Para existir futebol feminino no RS é necessário ter solidariedade. Seja entre as atletas, que pagam viagens do próprio bolso, comissões técnicas que trabalham de forma voluntária ou, até mesmo, na lavagem dos uniformes das jogadoras. Em Grêmio e Inter, por exemplo, parcerias firmadas com a equipe masculina fazem com que esse último item não seja uma dor de cabeça a mais no universo de desafios que o futebol das gurias tem. Mas, no interior do Estado, é.
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