Não se vive do futebol no interior do Rio Grande do Sul. A condição, comum em clubes da Terceirona, é a realidade de todas as atletas que disputaram o Gauchão Feminino de 2018 fora da dupla Gre-Nal. A precariedade é praticamente regra: as jogadoras não recebem para atuar nas partidas e ainda pagam transporte, alimentação, ambulância e segurança dos estádios. Há times que sequer treinaram: ou havia dinheiro para treinar ou para disputar os jogos.
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