Em roteiro de 17 dias, equipe do Grupo RBS conheceu a base onde a Seleção ficará hospedada na Rússia, as cidades que receberão o Brasil na primeira fase e as possíveis sedes caso o time de Tite avance até a final da Copa.
Saiba mais sobre Sochi, o baladado balneário do Mar Negro onde os jogadores ficarão hospedados durante o Mundial.
Você sentia uma pontinha de inveja quando eram mostradas imagens dos jogadores alemães curtindo a praia de Santa Cruz Cabrália (BA) em 2014? Pois, na Rússia, já dá para dizer que o Brasil será o alvo preferido dos invejosos.
A Seleção escolheu o balneário preferido dos russos para fincar sua base durante a preparação na terra na Copa e nos intervalos entre uma partida e outra. Não à toa.
Nossa equipe se encontrou com uma comitiva da CBF durante a passagem por Sochi. O coordenador técnico da Seleção, Edu Gaspar, resumiu rapidamente o motivo da escolha:
– Olha tudo isso aqui. O clima é ótimo e temos tudo o que precisamos. Precisa dizer mais alguma coisa? – brincou.
Não precisa, não. Escolhida não só por veranistas, mas também por filmagens de produções de TV e cinema, a cidade às margens do Mar Negro tem praias, temperatura que passará dos 35ºC na época do Mundial, rede hoteleira impecável e estrutura turística excelente.
Um calçadão com 1,5 quilômetro de extensão liga a principal avenida da cidade até o porto, com lojas, bares e restaurantes em todo o percurso. E o mais importante nem é isso.
Jogadores, comissão técnica e familiares (em ala separada dos atletas) ficarão hospedados no imenso e luxuoso resort Swissôtel Kamelia. Terão piscina térmica com temperatura da água variando conforme o clima, um clube particular que dá acesso à praia, academia, restaurantes e outras regalias.
Tite poderá comandar os treinos praticamente de dentro do seu apartamento. Em no máximo dois minutos de caminhada, o técnico brasileiro chegará ao pequeno estádio do FC Sochi, da Terceira Divisão russa.
Com capacidade para 4 mil torcedores, o local está sendo preparado para receber os visitantes mais ilustres de sua história.
Se a inveja do mundo não prejudicou a Alemanha em 2014, não custa nada acreditar que o QG da Seleção em 2018 poderá ajudar na conquista do hexa.