Um relatório da Unesco, divulgado em junho, alertou para o agravamento das desigualdades educacionais em razão da pandemia, já que estudantes de famílias com melhores condições financeiras puderam continuar fazendo atividades em casa, de forma remota. Enquanto isso, milhões de alunos ficaram completamente desconectados. Mas como minimizar os efeitos dessa desigualdade?
O que podemos tirar de lição a partir dos inúmeros desafios impostos pela pandemia de coronavírus para a educação brasileira é tema da websérie O Futuro da Educação, que, nesta quarta-feira, apresenta o segundo da série de quatro episódios.
No segundo episódio da websérie O Futuro da Educação, GaúchaZH conversou com Claudia Costin, professora visitante em Harvard e coordenadora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getulio Vargas sobre os desafios educacionais diante da pandemia.
Para ela, a crise provocada pelo coronavírus evidenciou um problema histórico do sistema educacional brasileiro, mas que pode ser minimizado a partir de boas práticas já adotadas no país. É o caso das políticas para o Ensino Médio de Pernambuco e de alfabetização do município cearense de Sobral.
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2/9 – Quais são os ensinamentos que os países que já retomaram as aulas presenciais apresentam? O que podemos tirar como bons exemplos para serem seguidos no RS e no Brasil?
9/9 – Relação da família com a escola deve ser fortalecida na retomada das aulas. Como as famílias podem agir para melhorar esta relação?