Um novo e promissor cenário começa a se descortinar no Rio Grande do Sul, a partir da pesquisa e produção de uma substância que vem sendo chamada pelos cientistas de “material do futuro”. Foco de iniciativas em curso no Estado, o grafeno é o elemento químico mais fino, leve e forte já descoberto e tem potencial para superar o impacto do silício e do plástico na indústria, revolucionando o mercado em praticamente todas as áreas — da telefonia celular à medicina regenerativa.
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