Joana Colussi
Provavelmente você ainda não tenha ouvido falar na tecnologia CRISPR-Cas9, ou simplesmente “crisper”. Mas é bom ir se acostumando com o termo, que promete quebrar paradigmas na engenharia genética mundial – abrindo espaço para a democratização da biotecnologia, hoje nas mãos de grandes indústrias pelo alto custo de desenvolvimento. E, antes que a confusão seja feita, não confunda com organismos geneticamente modificados (OGM). Sem a necessidade de introduzir um gene de outra espécie, como nos transgênicos, a técnica permite editar o DNA – ligando ou desligando os genes de interesse nas plantas, animais ou micro-organismos.
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