Ninguém gosta do Natal. Inclusive quem parece gostar do Natal – pois sempre acaba falando mal do compromisso de estar feliz na ceia de 24 e no almoço de 25. E das pressões sociais e familiares para que tudo esteja perfeito (sem contar quando inventam de fazer amigo-secreto). Ou das divisões das tarefas para a festa, de esforços e resultados sempre supostamente desiguais, ao estilo “Eu fiz mais, ele fez menos”. Exagerei? Sim, eu sei. Fiz isso para capturar a sua leitura para o que vem a seguir.
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