Diferentemente do Brasil, meu momento econômico em 2010 era bem pior do que em 2017. Por isso, o ingresso para o show do Paul McCartney, naquele ano, era um dilema. Tinha o receio de gastar R$ 220 para o acesso à pista, mas correr o risco de não enxergar nada do alto dos meus nem 1m70cm. A única alternativa me parecia uma exorbitância: desembolsar R$ 520 e assegurar a melhor experiência que o dinheiro poderia comprar.
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