Eram 10h de um dia normal na vida de uma profissional afegã. E a jornalista Maryam Mehtar, 24 anos, contou que já tinha sido assediada ou agredida pelo menos cinco vezes: na rua, esperando o ônibus; na condução, a caminho do trabalho; por um homem que lhe agarrou as nádegas; por outro homem que lhe perguntou quanto cobrava por programa e por um garoto, que lhe disse que tinha "uma bela vulva".
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