O atendimento da central de relacionamento com o cliente da BY foi ampliado. O horário de atendimento por telefone foi aumento em duas horas e agora funciona até as 20 horas. A empresa já conta com canais de contato direto para assuntos nas áreas de vendas, marketing e pós-venda com a média em torno de três mil consultas por mês.
O nível de serviço é de 98% no canal de voz, conforme a empresa, com tempo médio de respostas nos canais digitais (e-mail e Reclame Aqui) inferior a quatro horas e mais 65% dos atendimentos sendo resolvidos logo no primeiro contato.
Os assuntos relacionados ao suporte do BYD APP, funcionalidades e informações sobre os veículos, dúvidas sobre carregamento e carregadores e assuntos gerais de Pós-Vendas estão entre os mais procurados.
O aumento das alíquotas do imposto de importação para veículos eletrificados, que vigorará a partir de julho, não deverá atingir logo os preços dos veículos da BYD. A empresa antecipou a importação e cerca de 60 mil veículos desembarcaram no país desde o começo do ano. No último trimestre foram cerca de 20 navios.
A BYD quer vender no mercado brasileiro, o maior fora da China, 100 mil carros neste ano. Nos últimos meses, a BYD mantém a décima marca mais vendidas no país.
Em maio foram 5.255 registros que corresponderam a participação de 2,87% do mercado. No ano, a soma de 27.226 unidades aumenta a participação para 3,1%. A BYD tem mais de 40 mil carros rodando no país.
A marca comercializa nove modelos e deverá lançar nos próximos meses, a picape híbrida Shark e o utilitário esportivo Song Pro. Até o final do ano a rede de concessionárias deverá em torno de 200.
A alíquota de importação dos carros eletrificados excluindo os procedentes do Mercosul e do México aumentará em julho. Para os híbridos, passará de 15% para 25%, para os híbridos plug-in, de 12% para 20% e para os elétricos de 10% para 18%.