José Alberto Andrade
Quem acompanhou o Grêmio de Renato Portaluppi em 2016 e 1017 aprendeu a ver uma equipe que primava pela velocidade para execução das jogadas ao mesmo tempo em que tinha um primoroso controle da posse de bola. Eram comuns os sufocos iniciais, marcando adversários na saída de jogo e com gols definindo partidas ainda no primeiro tempo. Isso não existe mais há algum tempo, mas ficou escancarado no primeiro jogo da decisão da Copa do Brasil. O Tricolor é lento demais para propor jogo e quase estático para acompanhar contragolpe dos adversários. Na linguagem popular da bola, faltam pernas para quem já foi exemplo de intensidade.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- futebol
- grêmio
- copa do brasil