Ao soltar nos microfones a expressão “clube vigarista” para qualificar o River Plate, o presidente Romildo Bolzan Júnior solta o verbo e desafoga algo que é um sentimento gremista em relação à agremiação argentina. Por mais que possa parecer inadequado, a mágoa remete ao esdrúxulo confronto da Libertadores de 2018, quando mais do que um prejuízo por parte da arbitragem, houve descompostura, desobediência, deboche e impunidade nas atitudes do técnico Marcelo Gallardo.
Reclamações
A ira de Romildo tem justificativa, como a do Inter em 2005
Ambas as derrotas se caracterizam pelo desrespeito e marcam profundamente, desafiando a manutenção de uma postura equilibrada e politicamente correta
José Alberto Andrade
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