José Alberto Andrade
A volta do futebol, seja no Brasil ou em outros países, vem se valendo de medidas que alteram o regramento da atividade, seja dentro ou fora do campo. Isto, acima de ser certo ou errado, é necessário num momento de absoluta excepcionalidade para a sobrevivência de jogos, competições e instituições. É bem provável que tais novidades venham a ser revogadas quando houver o retorno da normalidade. A nova cogitação, respaldada pela CBF e admitida pelo secretário-geral da entidade, Walter Feldman, é a redução do tempo mínimo de contrato dos jogadores, algo que tem todo o sentido nos atuais dias.
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