Depois de mais de um ano vazio, o Instituto de Educação General Flores da Cunha voltou a ter conversa em sala de aula, gente circulando pelos corredores, movimento no pátio. Nada de estudantes e professores por enquanto. Tratam-se dos 30 profissionais que trabalham na restauração de uma das construções mais icônicas da capital gaúcha.
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