Laço Materno (Mother, 2020), filme japonês que estreou recentemente na Netflix, me fez lembrar do anglo-americano A Escolha de Sofia (1982) e do francês Irreversível (2002). Não pela trama, não pela forma — totalmente distintas —, mas por algo bem subjetivo, bem particular: ainda que eu tenha gostado muito dessas três obras, não pretendo voltar a vê-las. Sua tristeza é avassaladora e impregnante. Crava no nosso íntimo.
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