O Progressistas (PP) pode alegar razões humanitárias para ter dado aval à candidatura de José Otávio Germano à prefeitura de Cachoeira do Sul, em 2020, mas seria mais sincero admitir que foi oportunismo político. O partido conhecia os escândalos em que seu candidato se envolvera, mas ainda podia alegar que, não tendo sido condenado em segunda instância, estava legalmente autorizado a concorrer. É verdade, mas o PP também estava ciente de que José Otávio era um homem que precisava de tratamento médico e não de um cargo público.
Operação do Ministério Público
Análise
PP sabia que José Otávio Germano não tinha condições de ser prefeito
Partido terá de procurar outro nome para disputar eleição em Cachoeira, mas desgaste é inevitável
Rosane de Oliveira
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