Rosane de Oliveira
As três granadas que o ex-deputado Roberto Jefferson jogou contra a viatura da Polícia Federal, que foi até sua residência no domingo (23) para prendê-lo, e os tiros de fuzil que poderiam ter matado quatro policiais federais acabaram acertando alvos a milhares de quilômetros do Rio de Janeiro. Atingiram a instituição Polícia Federal, o Judiciário, o Exército e a Presidência da República, com estilhaços na imagem do presidente Jair Bolsonaro. Porque não há explicação plausível para o fato de um preso em regime domiciliar ter o arsenal que Jefferson tinha em casa.
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