A pesquisa do Ibope para presidente no Rio Grande do Sul mostra que os números oscilaram dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Como Jair Bolsonaro baixou de 35% para 33% e Fernando Haddad passou de 18% para 20%, a vantagem do candidato do PSL caiu de 17 para 13 pontos no Estado.
Ciro Gomes e Geraldo Alckmin foram de 7% para 8%, enquanto Marina Silva baixou de 5% para 4%. Marina é, entre todos, a que teve a maior variação negativa. Na metade de agosto, ela tinha 13% e estava em segundo lugar. Haddad foi o que mais cresceu: saiu de 4% para 20%. Bolsonaro já largou em primeiro no Rio Grande do Sul, com 23%, e subiu nos três levantamentos seguintes.
Entre os eleitores gaúchos, Bolsonaro lidera em todos os segmentos, mas tem seus melhores índices entre os homens (41%), eleitores com Ensino Médio (40%), brancos (37%), renda acima de cinco salários mínimos (47%) e residentes no Interior (37%). No eleitorado feminino, embora apareça em primeiro, o candidato do do PSL tem 27%. Seus índices mais baixos estão entre eleitores da Capital (22%), negros e pardos (24%) e com grau de instrução até a 4ª série do Ensino Fundamental (25%).