Rosane de Oliveira
Dois dias depois de festejar dois anos de mandato, o presidente Michel Temer será forçado a lembrar-se nesta quinta-feira (17) de uma data que gostaria de apagar do calendário: 17 de maio de 2017, o dia em que seu governo começou a naufragar. Um ano depois, Temer equilibra-se como pode nos escombros da delação de Joesley Batista, consciente de que ao final do mandato terá um encontro inevitável com a Justiça. Foi também o dia em que desmoronou o império político do senador Aécio Neves, um dos caciques do PSDB.
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