Uma semana depois da prisão do ex-presidente Lula, os militantes seguem mobilizados em um protesto fadado ao fracasso, porque o Judiciário não se move por passeatas e acampamentos, mas a esperada corrente de solidariedade internacional ficou restrita aos amigos de sempre: Nicolás Maduro (Venezuela), Evo Morales (Bolívia), Cristina Kirchner (Argentina), Pepe Mujica (Uruguai), Rafael Corrêa (Equador) e outros menos votados.
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