O Plano de Desenvolvimento Econômico, Inclusivo e Sustentável, anunciado com pompa e circunstâncias pelo governo do Estado nesta quarta-feira (30), é robusto e ousado. Pena que chega a dois anos do final do mandato do governador Eduardo Leite. Merecia - e essa é a expectativa do Piratini - ser um plano de Estado, e não de governo. Seria desejável que houvesse alguma perenidade, algo raro de ocorrer na política brasileira em geral e na gaúcha, em particular
Futuro sustentável e inclusivo
Opinião
Mapa do caminho para o desenvolvimento do RS é robusto, mas precisa ser um plano de Estado, e não de governo
Meta é atingir taxa de crescimento de 3% ao ano até 2030
Rodrigo Lopes
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