Quando a guerra começou, em 24 de fevereiro, acreditava-se que ela seria muito curta: em dias, a capital da Ucrânia, Kiev, cairia; o presidente Volodimir Zelensky fugiria do país; e a Rússia ocuparia e anexaria todo o território. Não foi o que ocorreu, e lá se vão seis meses de um conflito que desequilibrou a balança de poder na Europa, obriga o Ocidente a repensar cadeias de distribuição de gás e alimentos e aprofunda crises econômicas - e políticas - no mundo pós-pandemia.
Crise internacional
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Uma verdade sobre os seis meses de guerra na Ucrânia: as sanções não funcionaram contra Putin
Popularidade do presidente russo segue em alta e prolongamento do conflito lhe é favorável
Rodrigo Lopes
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