A um primeiro olhar, poderíamos dizer que este é o ocaso da era Rodrigo Duterte. O presidente, que já foi chamado de "Bolsonaro das Filipinas" pelas promessas de tolerância zero com a criminalidade, chega ao fim do mandato de seis anos carregando nas costas a pecha de ditador, devido a sua política de combate às drogas que descambou para eliminação sumária de suspeitos. A polícia registra 8 mil execuções, mas organizações de defesa dos direitos humanos falam em pelo menos o dobro.
Análise
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O império dos filhos nas Filipinas
Famílias de Rodrigo Duterte, que chega ao fim do mandato acusado de crimes contra a humanidade, e de Ferdinand Marcos, ex-ditador, se unem no próximo governo do país
Rodrigo Lopes
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