Rodrigo Lopes
Todos nós, direta ou indiretamente, temos uma relação com o Haiti. Eu mesmo, estive em três ocasiões no pobre país caribenho, como enviado especial do Grupo RBS. Você e eu também pagamos impostos durante 13 anos, que ajudaram a financiar a participação de 37 mil militares brasileiros da força de paz das Nações Unidas, a Minustah. Quase todos os dias, encontramos refugiados haitianos vendendo produtos pelas ruas ou trabalhando em empresas em diferentes cidades do Rio Grande do Sul. Alguns são nossos vizinhos ou amigos.
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