Rodrigo Lopes
O discurso de Xi Jinping, durante a celebração que marcou, nesta quinta-feira (1º), os 100 anos do Partido Comunista Chinês (PCC) foi cheio de ameaças veladas a inimigos internos e externos. Na Praça Tiananmen (da Paz Celestial), palco histórico da Revolução – e da repressão do regime, como no Massacre de 1989 –, o presidente chinês sinalizou que a mão pesada da ditadura vai continuar recaindo sobre Hong Kong e Macau, cujos dias de semiautonomia estão contados, e sobre o Tibete e o povo uigur. Pequim não irá tolerar separatismo.
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