Rodrigo Lopes
Em 2004, 15 anos depois da queda do Muro de Berlim e 59 desde a derrocada do Terceiro Reich, exibir a bandeira da Alemanha em público não era algo de que alguns cidadãos se orgulhassem. Evocava um triunfante nacionalismo que tanto mal provocara ao país e ao mundo. Veio a Copa do Mundo de 2006, e, com ela o espetáculo de união, democracia e respeito às diferenças que os alemães dariam. Foi exorcizado o receio de tremular o símbolo tricolor alemão.
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