Rodrigo Lopes
Após 11 dias de revolta nas ruas, o presidente do Equador, Lenín Moreno, revogou no domingo (13) o decreto que retirava os subsídios sobre os preços dos combustíveis. Os protestos cessaram, mas uma rodada de negociação foi iniciada. Devem vir medidas duras em outras áreas para cumprir o acordo de empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI) à nação latino-americana. A alta de até 123% na gasolina e no diesel foi o estopim dos atos realizados nas principais cidades equatorianas.
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