A família real britânica, que nesta segunda-feira ganhou um novo rebento, o filho de Harry e Meghan, é uma instituição que guarda elementos antidemocráticos, privilégios medievais e tradições preconceituosas. Um exemplo: ainda que a rainha Elizabeth II tenha reformado a lei de sucessão, em 2011, acabando com a determinação de gênero para ascender ao trono, títulos de nobreza continuam a favorecer os homens.
Reino Unido
O filho de Meghan e Harry, o BBB da vida real e business
Por que, enquanto instituições balançam mundo afora, o culto à realeza britânica continua sólido?
Rodrigo Lopes
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