Rodrigo Lopes
Depois de atuar no Brexit britânico e na eleição de Donald Trump nos EUA, o exército vermelho travestido de internautas, sempre protegido pelo anonimato da internet, entrou em ação também no referendo na Catalunha. Perfis ligados ao Kremlin no Twitter aumentaram em cerca de 2.000% as suas menções à crise catalã, segundo ferramentas de análises das conversações públicas na internet. A campanha pelo separatismo recebeu impulsos de grandes redes financiadas diretamente pelo governo russo e por fábricas de fake news, que alimentam teorias conspiratórias.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- espanha