No meu comentário no Jornal do Almoço desta quarta-feira (6) falei que a chegada de Borré a Porto Alegre lembra a de Suárez, embora em uma intensidade menor. Dispensando as apresentações de ambos, independentemente do nível das contratações, que bom que a estamos vivendo esses momentos.
A carreira do uruguaio foi muito maior e melhor do que a do colombiano, mas isso não impede que ambas tenham sido de grande impacto. No ano passado, apreciamos o futebol do Suárez aqui no Rio Grande do Sul e agora vamos nos deliciar com o de Borré. Se o gremistas ficaram empolgados, os colorados também podem se sentir assim.
Os torcedores do lado vermelho da Capital não vibram com nenhum título há sete anos. Mais do que isso: neste período, o Novo Hamburgo foi campeão, o São Luiz levantou taça, e claro, o maior rival empilhou conquistas.
Com a chegada de reforços importantes para consagrar a montagem do elenco, que começou ainda na temporada passada, o Inter se habilita a ser campeão Brasileiro, da Copa do Brasil, da Sul-Americana, do Gauchão, do que quiser. Se será, não sabemos. Mas tem todas as condições.
O torcedor tem todo o direito de ficar alucinado com a chegada de Borré, tal qual aconteceu com Suárez na Arena em 2023.
