Os torcedores do Grêmio andam numa felicidade sem igual. O momento vivido pelo seu clube é histórico. São dois anos de superávit financeiro, algo quase impensável no futebol brasileiro.
São quatro títulos na gestão Romildo-Renato. Um grupo forte, cheio de soluções e, mesmo que não tenha o mesmo dinheiro de Palmeiras e Flamengo, o Brasil inteiro sabe que o time de Renato Portaluppi é competitivo. Ninguém duvida de que o Grêmio possa erguer mais taças.
O clube já tem um jogador pronto para ser vendido e melhorar, ainda mais, a situação financeira. Falo de Everton, que já vem sendo sondado por times europeus. E o mais incrível é que o Grêmio recebeu uma proposta de R$ 76 milhões por Tetê, que nem sequer jogou um minuto com a camisa profissional. Neste momento, ele é uma grande promessa, nada mais. E já vale tudo isso.
Mas o Grêmio tem mais: um grupo de jogadores formados na base que deverão brilhar muito brevemente no time principal. Jean Pyerre, Matheus Henrique, Patrick, Pepê e outros vão dar qualidade à equipe e dinheiro quando vendidos.
É um grande momento do clube tricolor. Momento histórico que, claro, será ainda mais importante se vier acompanhado de títulos significativos. Quando vejo gremistas elogiando a gestão de Romildo Bolzan, concordo plenamente. Poucas vezes, em 45 anos de vida profissional, consegui ver algo parecido.