Acabo de ver o filme argentino Granizo, que conta a história divertida e irônica de um desses homens do tempo de televisão, misturando vaidade, cancelamento, relações familiares, ciência, crendice e um temporal apocalíptico sobre Buenos Aires. As aventuras e desventuras do simpático meteorologista que se torna célebre por jamais errar prognósticos, até o dia em que leva uma rasteira do clima, me fizeram lembrar daquela advertência mil vezes repetida por Maju Coutinho na sua época de musa do sol e da chuva:
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