Maurício Saraiva
Meu pai tinha uma vogal para resumir algo que ele achasse muito relevante, algo que chamasse sua atenção a ponto de preparar todo um ritual à espera do evento. Se eu perguntasse a José Mauro Saraiva, que hoje vê futebol do Céu, o que ele diria sobre Caxias x Grêmio e Juventude x Inter, sua resposta seria a manchete da coluna. "Ô, que jogo!". Ao contrário do filho, prolixo e cheio de vírgulas para qualquer assunto, o Tata daria por definidos os confrontos do fim de semana. Ponto.
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