Maurício Saraiva
Com a faixa de bicampeão gaúcho atravessada no peito, o Grêmio tem o enorme desafio de vencer o Libertad no Paraguai como se fosse a coisa mais natural da América Latina. Mas não é. Mesmo com outra taça guardada no armário, o time do Renato não jogou futebol suficiente nas duas finais para que o torcedor se sinta confiante para o jogo de terça-feira (23). Foram dois empates sem gols, uma dificuldade recente para quem foi a 35 marcados durante o Gauchão.
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