Maurício Saraiva
Tite não é imune à crítica, nunca foi quando atuava no Rio Grande do Sul, menos ainda quando virou um treinador nacional e depois universal. O currículo dele, no entanto, lhe garante o direito a reparos sem radicalismo. Mesmo depois de um de seus auxiliares revelar que a comissão técnica brasileira foi surpreendida pela postura tática da Bélgica nas quartas de final, o que seria grave, caso verdadeiro, não vi ninguém na imprensa ou na torcida clamando pela troca de técnico na Seleção para o ciclo que vai se iniciar.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- tite
- seleção brasileira
- futebol