Em seu antecipado discurso de vitória, Donald Trump deixou claro que, se houve bravatas na campanha, o protecionismo não está entre elas. Repetiu "America first" (EUA primeiro) duas vezes.
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A coluna online é um pouco diferente da GPS da Economia, de Zero Hora, que também assino. Aqui, cabe tudo. No jornal impresso, o foco é em análise dos temas que determinam a economia (juro, inflação, câmbio, PIB), universo empresarial e investimentos.
Protecionismo do republicano deve atingir principalmente a China, mas todos os países sentirão o efeito do "America first"
Marta Sfredo
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