Embora o Salgado Filho esteja fechado, com previsão de retorno só no final do mês, a CCR, que administra os terminais de Pelotas, Uruguaiana e Bagé, no Rio Grande do Sul, além de 13 outros no Brasil, entre os quais Pampulha (MG) e Curitiba (PR), decidiu não cobrar taxas aeroportuárias de voos de ajuda humanitária.
Conforme a empresa, estão isentas conexões aéreas que transportarem suprimentos, doações ou socorristas para contribuir com as operações de resgate ou assistência às vítimas das enchentes até 15 de maio.
Caso a situação de emergência no Estado se mantenha, o prazo pode ser estendido. A medida é uma iniciativa conjunta da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Aeroportos do Brasil (ABR), entidade da qual a CCR Aeroportos é integrante.
As operações de ajuda humanitária ao estado devem ser conduzidas somente por operadores voluntários que tenham se coordenado, de forma antecipada, com a Defesa Civil do Estado. Para isso, é necessário enviar uma mensagem para o número de WhatsApp (51-98402-7396) com informações sobre tipo de aeronave, capacidade de carga, prefixo, localização atual e número de contato.
Além dos três gaúchos, a CCR administra os aeroportos de Curitiba, Bacacheri, Foz do Iguaçu e Londrina, no Paraná; Navegantes e Joinville, em Santa Catarina; São Luís e Imperatriz, no Maranhão; Goiânia, em Goiás; Palmas, no Tocantins; Teresina, no Piauí; Petrolina, em Pernambuco; e Pampulha, em Minas Gerais.
PARA LEMBRAR: na urgência dos próximos dias e para a reconstrução nos seguintes, será necessária toda a ajuda disponível e mobilizável, por menor que seja. Se for grande, melhor ainda. Se puder, por favor, contribua. Saiba como clicando aqui