Nascida como uma fábrica de pregos em 1901, a Gerdau virou um grupo siderúrgico global - em 2022, gerou mais resultados nos Estados Unidos do que no Brasil. Agora, não quer mais ser definida como uma siderúrgica, mas como uma produtora de aços que agrega serviços aos clientes, como diz seu CEO, Gustavo Werneck. Mais, quer se tornar uma empresa B: vem certificando unidades, deve obter neste ano o da operação nos EUA e prevê alcançar em 2025 o "carimbo" que atesta desenvolvimento socioambiental em paralelo com os resultados de todo o negócio. Empresas B, conforme a definição, buscam melhorar a sociedade, não apenas lucrar a qualquer custo. Gustavo, que vem implementando essa visão de forma crescente nos negócios, diz que a diversidade está na vida. Transformá-la em inclusão e equidade é uma decisão que cabe aos líderes.
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"Não pode ter desculpa, viés ou dificuldade na decisão de simplesmente fazer o que é o certo", diz CEO da Gerdau
Gustavo Werneck prevê alcançar em 2025 certificado de Empresa B, que cuida de aspectos sociais e ambientais, não só do lucro
Marta Sfredo
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