A curiosidade da coluna sobre o ramo da patrocinadora da Copa do Mundo chamada Byju's levou à constatação de que as startups chegaram a esse espaço dominado por gigantes.
A coluna também relatou que um dos objetivos dessa edtech, um negócio que inova na área de educação, era capturar a atenção de países emergentes que dão muita atenção à Copa do Mundo, como México e Brasil.
O que a coluna não sabia, mas a empresa tratou de informar, depois da publicação da nota, é que a Byju's já tem 7 milhões de alunos no Brasil. Distribui seus produtos para cerca de 120 países. Tem como objetivo despertar a curiosidade pelo aprendizado, desenvolver a autonomia e ajudar os alunos a atingir melhores resultados.
E, além de tudo, deve ser pé quente, depois do "despertar" do último sábado contra o México: pouco tempo antes da Copa do Mundo, adotou Lionel Messi como o primeiro embaixador internacional de sua marca de impacto social, Education for All (Educação para Todos). O jogador do PSG e capitão da seleção argentina de futebol assinou um acordo com a Byju's para promover a causa da educação equitativa.
O que é a Byju's
O nome vem do fundador, Byju Raveendran, que começou seu negócio em uma sala de aula na região de Bengalore (ou Bengaluru), conhecida na Índia e fora dela pelo foco em tecnologia e inovação. Virou a maior do mundo entre edtechs depois de fazer uma chamada de investidores que antecede uma prevista oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) que rendeu US$ 800 milhões, levando seu valor de mercado para US$ 22 bilhões. Em todo o mundo, tem cerca de 150 milhões de alunos. Atua na aplicação da tecnologia à educação, com cursos personalizados que vão da formação de crianças a qualificação profissional de adultos.
Leia mais na coluna de Marta Sfredo