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Quem ao menos passou na frente da TV neste início da Copa do Mundo do Catar pode ter tido a atenção chamada por um dos patrocinadores da competição: Byju's. Seria uma empresa de bijuterias?
Nada disso: a Byju's que investiu nada menos de US$ 40 milhões para entrar no grupo de empresas que despeja toneladas de dinheiro para tornar seu nome mais conhecido, é uma startup. Mais especificamente, uma edtech, um negócio que inova na área de educação.
O nome vem do fundador, Byju Raveendran, que abriu seu negócio na região de Bengalore (ou Bengaluru), conhecida na Índia e fora dela pelo foco em tecnologia e inovação. Um dos objetivos de Byju ao patrocinar a Copa é exatamente capturar a atenção de países emergentes que dão muita atenção à Copa do Mundo, como México e Brasil.
Mas como uma edtech está ao lado de potências como Visa, McDonald’s, Budweiser, Vivo (a chinesa, que fabrica smartphones, não a espanhola, que vende serviços) e Hisense (outra fabricante de eletroeletrônicos)? A Byju's virou a maior do mundo nessa área depois de fazer uma chamada de investidores que antecede uma prevista oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) que rendeu US$ 800 milhões, levando seu valor de mercado para US$ 22 bilhões.
A empresa nascida em uma sala de aula tem presença em cerca de cem países e ao redor de 150 milhões de alunos. Atua na aplicação da tecnologia à educação, com cursos personalizados que vão da formação de crianças a qualificação profissional de adultos.
Leia mais na coluna de Marta Sfredo