Marta Sfredo
Implantado como um dos instrumentos capazes de combater o elevado desemprego no Brasil, o contrato de trabalho intermitente ainda não ganhou a confiança dos empresários gaúchos do comércio. Estudo sobre trabalho temporário da Federação do Comércio de Bens e Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) que será divulgado em detalhes na próxima quinta-feira (26) mostra que apenas 2,3% dos 384 estabelecimentos consultados pretendem contratar trabalhadores por esse regime. Na modalidade, a carteira é assinada, mas o trabalhador não tem jornada de trabalho fixa.
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