Para especialistas, a consequência mais direta do ataque às unidades de processamento
de petróleo da Arábia Saudita é o aumento do nível de alerta em instalações similares.
O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustívies (ANP),
Décio Oddone, chegou a comparar o atentado ao sofrido pelos Estados Unidos em
11 de setembro de 2001 em tuíte publicado na tarde desta segunda-feira (16):
Ataque na Arábia
Nova forma de terrorismo eleva risco de petróleo, mas pode beneficiar pré-sal
Diretor da ANP vê "11 de Setembro do petróleo", mas especialistas descartam comparações com choques históricos da matéria-prima
Marta Sfredo
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