Marta Sfredo
Depois de uma terça-feira (6) de alívio, os sinais de que a economia global deve sofrer desaceleração provocada pelo agravamento da guerra comercial, já com contornos de conflito cambial, provocam novo dia de temor nos mercados financeiros ao redor do mundo. Queda nas bolsas de valores, pressão sobre o câmbio e reflexos nas taxas de juro de vários países marcam esta quarta-feira (7) em que o dólar no Brasil voltou a encostar no patamar de R$ 4. Até o final da manhã, a moeda americana já se aproximou duas vezes da marca psicológica, sem cruzá-la. A máxima, de R$ 3,9905, ocorreu às 13h09min.
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