Mesmo antes de a revista Veja publicar a informação de que a Contribuição sobre Pagamentos (CP), versão da CPMF do governo Bolsonaro, começaria a ser cobrada com alíquota de 0,19% para alcançar até 0,67% ao fim de dois anos, o tributo sofria forte oposição, inclusive entre empresários, que supostamente seriam beneficiados pela sua criação. Quem lembra da cobrança que vigorou até 2005 não esquece dos percentuais que vigoraram: começou com 0,2%, terminou com 0,38%. Não houve, até o final da tarde de domingo, desmentido do Ministério da Economia.
Reforma tributária
Com ameaça de duplicar alíquota cobrada no passado, CPMF terá ainda mais rejeição
Tributo é criticado por efeito cumulativo – terá de ser pago sobre todo e qualquer pagamento – mas também pela facilidade de arrecadação
Marta Sfredo
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