Certo, Emmanuel Macron exagerou ao convocar a discussão sobre as queimadas na Amazônia para a reunião de cúpula do G7, grupo dos sete países mais ricos do mundo.
O presidente francês reagiu a informações, no mínimo, imprecisas. Boa parte dos dados e das fotografias que circulam nas redes sociais sobre a situação atual da maior floresta tropical do planeta está equivocada. No entanto, ao reagir com descaso e deboche ao corte da ajuda de países como Alemanha e Noruega, o presidente Jair Bolsonaro abriu as portas para a pressão dos países desenvolvidos.
Conflito à vista
Se Amazônia virou uma crise global, Bolsonaro é o responsável
Ao reagir com descaso a corte de recursos para o fundo que cuida da floresta, presidente abriu a porta para pressão dos países desenvolvidos
Marta Sfredo
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