Considerada uma tentativa de estímulo ao consumo, a liberação de saques de contas ativas e inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do PIS-Pasep deve injetar R$ 2,66 bilhões na economia do Rio Grande do Sul até 2020. A estimativa é do economista-chefe da CDL Porto Alegre, Oscar Frank.
Segundo a projeção, R$ 1,86 bilhão devem ser injetados na economia do Estado ainda em 2019. Os outros R$ 800 milhões ficariam para 2020. O início dos saques está previsto para o próximo mês de setembro.
Para calcular o possível impacto no Rio Grande do Sul, Frank levou em consideração a estimativa de que R$ 42 bilhões serão liberados em todo o país. Além disso, usou dados sobre a massa de salários de empregados com carteira assinada no Estado.