Marta Sfredo
O anúncio do acordo entre a gigante americana Boeing e a brasileira Embraer ainda provoca muita confusão no mercado. Além da avaliação da empresa, de US$ 3,8 bilhões (quase R$ 15 bilhões pelo câmbio atual), ter sido considerada baixa, houve grande surpresa com o fato de a área de defesa também ter entrado no negócio. Todos os analistas, e até os primeiros relatos oficiais davam conta de que a criação de uma nova companhia, controlada em 80% pela Boeing e participação de 20% da Embraer, seria focada apenas em aviação comercial.
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