Nem o currículo e tampouco o alto salário justificam, neste momento, a titularidade de Valencia. Especialmente quando Borré tem retorno garantido e o esquema do técnico do Inter prevê um único atacante. Por isso, a providência de Roger Machado é acertada.
Há algum tempo as atuações do equatoriano estão muito abaixo da expectativa. Valencia tem fracassado nas finalizações e em quase todas as tentativas de arrancada, principal virtude do atacante.
Valencia parece um jogador triste em campo. Não tenho dúvidas que a má fase vai passar, mas neste momento de acerto do time, não faria sentido o técnico mudar o jeito de jogar para adaptar Valencia entre os titulares.
Além de Borré, o Inter deverá ter Bruno Tabata, Gabriel Carvalho e Wesley para tentar vencer o bom time do Cruzeiro no Beira Rio. A vitória é inadiável.
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