Luís Augusto Fischer
Tenho lido com grande interesse a obra de João Fragoso, professor da UFRJ, que representa uma nova geração de historiadores, a primeira formada diretamente em pesquisa documental. Antes, embora houvesse aqui e ali gente dedicada a mexer na documentação, a regra era uma atitude ensaística, em que historiadores amadores (quase não havia carreiras universitárias organizadas) revisaram os anteriores, com uma ou outra evidência descoberta, e com isso e alguma intuição ousavam explicações amplas, com generalizações que agora são inaceitáveis.
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