Luciano Périco
Na última semana, aqui em GZH, relatei a minha relação difícil com a corrida. Nunca corri na rua. Jamais cogitei participar de uma prova oficial como a Maratona de Porto Alegre. Mais do que estar fisicamente preparado para encarar o desafio de dividir os 8,5km da rústica com a minha companheira Alice Bastos Neves, a cabeça também precisa estar em dia. Já aprendi na primeira temporada de Caminhos para a Vitória, no ano passado, com a prova da pista, que o psicológico é fundamental no processo.
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